terça-feira, 3 de janeiro de 2017

ÍNDIO defende que crianças joguem futsal e futebol de campo até os 16 anos...

¨Joguei os dois até os vinte anos...¨
Para o  craque ÍNDIO, ídolo do futsal nacional, atualmente jogador do SC Corinthians, campeão paulista e da liga nacional 2016, defende que até os dezesseis anos de idade os garotos devem jogar os dois se possível,  ¨ Um complementa o outro, na opinião de Índio, que jogou as duas modalidades até o vinte anos de idade, chegou à seleção brasileira de futebol de campo sub 17, e somente aos vinte anos que optou a se dedicar exclusivamente ao Futsal, onde também chegou a servir a seleção brasileira da modalidade e consolidou uma carreira vitoriosa, que segue até os dias atuais. Segundo Índio, o futebol mudou muito de uns anos pra cá, hoje em dia, tá cheio de garoto que se profissionaliza com 16, 17 anos de idade. Na minha época, quando comecei, se chegava ao profissional com vinte anos, afirma.

Foi no futsal que me encontrei e me realizei profissionalmente, mas afirma que foi a resistência física que adquiriu nos anos em que jogou futebol de campo, que fez toda diferença em sua carreira no futsal. ¨ Joguei os dois até os vinte anos, afirma Índio.  O futsal te dá à técnica, a tomada de decisão, já o futebol de campo, te fornece à força física, por esta razão ele defende que as crianças devam jogar Futsal e Futebol de Campo até os dezesseis anos, no mínimo.  Recomendação esta que ele está passando para seu filho, que atualmente prática as duas modalidades. Afirma Índio.




Pavão brilhou no SPFC na década de 90





Nosso blog  também conversou com  o ex  jogador de Futebol Pavão, que brilhou nos gramados na década de 90 pelo SPFC,  atualmente atua como treinador de Futebol, defende que o Futsal deva ser praticado pelas crianças até os 11 anos, somente a partir dos 12 anos passar para o futebol de campo. ¨ Até os 11 anos, só futsal ¨, afirma Pavão.





Clubes sofrem.....

Segundo os quatro grandes clubes de São Paulo, além de pais e ex-atletas. Todos confirmaram a existência da rixa, que acaba prejudicando, acima de tudo, a qualidade de formação do jogador de futebol brasileiro.

"Estamos perdendo muitos talentos, se não todos. William (do Chelsea) passou por aqui, Marquinhos (do PSG ) passou por aqui, tenho mais 300 exemplos. Antigamente jovens jogavam os dois (esportes) até juvenil, só saia quando estourava mesmo", disse Ricardo Gomes, diretor das categorias de base do futsal do Corinthians.
A afirmação de Gomes é comprovada por Zé Elias, ex-jogador do Corinthians e que atuou pela GM no futsal. "Dois dias antes de estrear pelo Corinthians no profissional, fiz meu último jogo no futsal", relatou. Diretor das categorias de base do futsal do Santos, José Alexandre Fiuza, o Barata, diz que teve conhecimento da importância do futsal no início da década de 90, quando Isaias Tinoco, diretor do Flamengo, investiu na modalidade e viu surgir nomes como Djalminha, Nélio e Marquinhos.

Para Ricardo Gomes, os empresários e os pais acabam sendo responsáveis por tirar o atleta do futsal. "Se depender dos meninos, quando crianças, sub-11 e sub-13, eles preferem jogar futsal. Eles pegam mais na bola, participam. Um zagueiro do sub11 do campo do Corinthians pega uma vez na bola em todo o jogo. Salão é tomada de decisão, drible, técnica, e eles perdem isso", relatou o dirigente.

Fonte: ESPN







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